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Noites no Paço - MÃO MORTA + CORO ARCOS VOCALE
17 Julho 2021
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2021-07-17 01:00:00
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Europe/Lisbon
Noites no Paço - MÃO MORTA + CORO ARCOS VOCALE
Paço de Giela
Paço de Giela
Com uma discografia que soma mais de catorze discos de originais (aos quais se juntam registos ao vivo ou compilações), os Mão Morta têm sido, ao longo das últimas três décadas, um dos grandes pilares do rock português. Em 1985, a banda de Braga estreou-se no Orfeão da Foz no Porto e, desde então, tem conquistado os melhores palcos portugueses como o Rock In Rio Lisboa, o Alive, o Primavera Sound Porto, o Reverence e o Festival Paredes de Coura – onde são presença recorrente –, além de actuações por Espanha, França, Itália e Brasil.
A história de Mão Morta é marcada por álbuns como "Mutantes S.21" (1992), um disco que é um clássico na memória colectiva e que nos leva numa viagem aos recantos mais sinuosos de nove cidades – de Lisboa a Paris, passando por Istambul ou Amesterdão –, "Vénus em Chamas" (1994) que mostrou os novos caminhos experimentais que, na época, se perfilaram no horizonte da banda, e "Maldoror" (2007), que registou a performance apresentada na cidade-natal do grupo, num Theatro Circo renovado esgotado com um público deleitado pelo espectáculo cénico ancorado nos "Cantos de Maldoror" do Conde de Lautréamont.
A banda de Adolfo Luxúria Canibal lança em 2019 o seu mais recente trabalho “No Fim Era o Frio”. Editado em Setembro de 2019, foi música do espetáculo de dança criado em cooperação com a coreógrafa Inês Jacques, e que, para além da banda, inclui a presença de seis bailarinos. Este trabalho de cariz mais conceptual, estreou no início desse mesmo ano, numa sala completamente lotada do Guidance – Festival Internacional de Dança Contemporânea de Guimarães.
A história de Mão Morta é marcada por álbuns como "Mutantes S.21" (1992), um disco que é um clássico na memória colectiva e que nos leva numa viagem aos recantos mais sinuosos de nove cidades – de Lisboa a Paris, passando por Istambul ou Amesterdão –, "Vénus em Chamas" (1994) que mostrou os novos caminhos experimentais que, na época, se perfilaram no horizonte da banda, e "Maldoror" (2007), que registou a performance apresentada na cidade-natal do grupo, num Theatro Circo renovado esgotado com um público deleitado pelo espectáculo cénico ancorado nos "Cantos de Maldoror" do Conde de Lautréamont.
A banda de Adolfo Luxúria Canibal lança em 2019 o seu mais recente trabalho “No Fim Era o Frio”. Editado em Setembro de 2019, foi música do espetáculo de dança criado em cooperação com a coreógrafa Inês Jacques, e que, para além da banda, inclui a presença de seis bailarinos. Este trabalho de cariz mais conceptual, estreou no início desse mesmo ano, numa sala completamente lotada do Guidance – Festival Internacional de Dança Contemporânea de Guimarães.
Horário:
22h00
Local:
Paço de Giela
Organização:
Paço de Giela
Informação adicional:
- O espetáculo é gratuito e sem reserva prévia;
- O ingresso é emitido na bilheteira local por ordem de chegada e de forma crescente, dos lugares próximos do palco para os mais afastados;
- Abertura do espaço 45 minutos antes da hora do espetáculo;
- Não existem lugares para coabitantes;
- Lotação do espaço: 240 lugares, unicamente sentados.
- USO OBRIGATÓRIO DE MÁSCARA PRÓPRIA