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''Sinal'' voltaram ao palco da Casa das Artes arcuense

13 Dezembro 2011

Depois de terem apresentado na Casa das Artes o seu disco homólogo, "Sinal", Os Sinal, um projeto musical com raízes nortenhas e, também, arcuenses voltaram na passada quarta-feira, 7 de Dezembro, à Casa das Artes concelhia para dar um espetáculo onde tocaram temas bem conhecidos do público em geral e outras músicas novas que constituirão o novo álbum.

Tendo iniciado o seu percurso como banda de suporte ao vocalista Miguel Oliveira, ainda enquanto M'Void, os quatro elementos que constituem o grupo foram construindo um percurso em conjunto e definindo estilos, o que os levou a ser a banda que são atualmente. Inicialmente começaram por compor temas em inglês e português, mas a recetividade do público em relação aos temas nacionais foi tal, que hoje se assumem como uma banda que apenas toca e canta na sua língua materna.

Desde a sua formação a banda tem estabelecido metas que têm sido atingidas naturalmente, o que os deixa deveras satisfeitos, pois na sua ascensão "não há jogos, nem o intermédio de "ajudas". Motivos vistos com agrado que os levam a estar cada vez mais motivados para continuar.

O lançamento do primeiro disco foi um êxito e excedeu todas as expetativas, revelou Miguel Oliveira. "Tivemos 5 singles a passar nas rádios; as telenovelas também fizeram com que as nossas músicas ficassem muito conhecidas do público em geral (algumas das suas músicas fizerem parte do genérico de três produções nacionais da estação televisiva TVI. Nomeadamente, os temas "E se amanhã", na novela "A Outra", "Basta Viver" em "Feitiço de Amor" e "Vivemos Sempre à Espera" em "Flor do Mar"); chegamos ao Top da MTV; tocamos em festivais de música e no Hard Rock Café, passamos pelas Televisões todas e tocamos em vários locais do País, o que para uma banda do Minho é muito bom", referiu.

Apesar de, para eles, ser difícil identificarem-se com alguma influência em especifico, por retirarem "coisas de vários estilos diferentes", a sua música tenta chegar a vários públicos e tem tido bastante aceitação.

Depois de "Sinal" - o seu disco homólogo composto por 12 faixas - a banda encontra-se agora a preparar um novo trabalho e de Dezembro a Janeiro vai estar em estúdio.

"É preciso acreditar e nós queremos é tocar! É isto que nos faz viver", referiu com emoção o vocalista, esperançoso de que o próximo trabalho venha a ter a mesma aceitação ou até maior que o primeiro.

De fora não ficaram os agradecimentos ao diretor da Casa das Artes, Nuno Soares: "a pessoa que nos apoiou desde o início".

 

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