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Eugénia de Brito apresentou 'Fecha a Porta devagar'

Eugénia de Brito apresentou "Fecha a Porta devagar"
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07 Janeiro 2009

Eugénia de BritoA Casa das Artes de Arcos de Valdevez tem-se revelado, cada vez mais, como "casa" de eleição e porta aberta para todos aqueles que fazem da cultura o seu mundo. Assim, Sábado dia 3 de Dezembro o seu auditório foi novamente "porto de abrigo" para o lançamento de uma obra da autoria de uma arcuense. Eugénia de Brito, nascida em Cendufe, apresentou, perante uma plateia recheada de amigos e familiares, a obra "Fecha a porta devagar", a sua segunda publicação, já que em 2002 apresentou, em Edição de Autor, o romance epistolar "Carne Torpe".
Durante a sessão de apresentação foram muitos os elogiosFecha a porta devagar feitos à autora, que assume que foi a inquietação que a empurrou para o universo da escrita, tendo a literatura começado a configurar-se como a mais perfeita forma de "combater" o inconformismo, de que o seu percurso de vida é, de igual modo, espelho: formou-se; passou pelo teatro; fez sessões de poesia; de 2002 a 2003 viveu e trabalhou no ramo da hotelaria em Londres; até ao final de 2004 viveu e trabalhou em Lisboa, em vários ramos ocupacionais; em 2007 ingressou em programas de voluntariado e da Cooperação para o desenvolvimento Apresentação do livro "Fecha a porta devagar"na Guiné-Bissau; actualmente vive em Berlim.

"Fecha a porta devagar" foi definido por Ivar Corceiro, responsável pela apresentação da obra e também ele um "activo de cultura", contando no seu percurso com trabalhos nas áreas da literatura, do cinema e da fotografia, como "um livro que fala de amor" e "um livro do qual se é capaz de não gostar na totalidade", mas queEugénia se deve ler " a curtir cada frase que se lê". É um livro do qual se podem retirar vários significados, dependendo das vivências e do poder de interpretação de cada um.

Por último, a autora confidenciou que a escrita é para si um refúgio e a sua satisfação só ficará completa se conseguir "arrancar" dos seus leitores sorrisos e as "carrancas", que, por muitas vezes, teimam em surgir nos seus rostos. Aspectos que espera alcançar com a edição de "Fecha a porta devagar"...

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